Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, foi um dos mais famosos líderes do cangaço no Nordeste do Brasil. nasceu em 7 de julho de 1897, na cidade de Vila Bela, atualmente Serra Talhada, no estado de Pernambuco, e liderou seu próprio grupo de cangaceiros, espalhando o terror em cidades e fazendas durante os anos 1920 e 1930.

Filho de José Ferreira, um pequeno proprietário rural, e Maria Lopes, desde jovem Lampião teve contato com a realidade do sertão nordestino, marcada por dificuldades socioeconômicas e conflitos.

A vida de Lampião foi profundamente impactada pela morte de seu pai, ocorrida quando ele tinha apenas 11 anos de idade. Acredita-se que a morte do pai tenha sido resultado de um conflito com um fazendeiro local. Esse evento deixou uma marca profunda em Lampião, alimentando um forte sentimento de revolta e desejo de justiça.

Lampião é conhecido por sua habilidade em combate e por sua capacidade de escapar das forças policiais e militares que tentavam capturá-lo. Ele também é lembrado por sua cultura e tradições, incluindo o uso de roupas de couro e chapéus de couro, além de sua música e poesia.

Um cangaceiro era um membro de grupos armados que atuavam no sertão nordestino do Brasil durante o final do século XIX e início do século XX. Esses grupos, liderados por líderes carismáticos, como Lampião, eram compostos por bandoleiros e fora da lei que viviam uma vida nômade, geralmente em regiões de difícil acesso.

Eles eram temidos e respeitados por muitos, mas também eram perseguidos pelas autoridades e envolvidos em conflitos violentos com a polícia e outros bandos. O cangaço, estilo de vida dos cangaceiros, tornou-se parte importante da história e cultura do Nordeste brasileiro.

Em 28 de julho de 1938, Lampião e parte de seu bando foram emboscados e mortos em uma ação liderada por forças volantes, grupos policiais criados para combater o cangaço. O confronto ocorreu na Grota de Angico, em Sergipe, e resultou na morte de Lampião, sua companheira Maria Bonita e outros membros do bando.

A história de Lampião e do cangaço continua fascinando as pessoas até os dias de hoje, sendo retratada em livros, filmes e outras manifestações culturais. Lampião é lembrado tanto como um bandido cruel quanto como um símbolo de resistência e luta contra as desigualdades sociais no sertão nordestino.

Sua história é marcada por confrontos com a polícia e a busca por justiça social no sertão nordestino.

DETALHES DO PRODUTO

Disponível sem moldura em papel fotográfico brilhante 180g/m² com tinta pigmentada nos tamanhos:
A4 (29.7x21 cm)
A3 (42x29.7 cm)

Disponível com moldura em papel fotográfico brilhante 180g/m² com tinta pigmentada nos tamanhos:
Moldura Preta A4 (32x23.5 cm)
Moldura Branca A4 (32x23.5 cm)
Moldura Preta A3 (44x32 cm)
Moldura Branca A3 (44x32 cm)

As molduras são feitas com madeira de reflorestamento e laqueadas nas cores preta ou branca com fundo de Eucatex ou MDF. Não acompanham vidro e sim uma camada protetora leve de acetato:
- Molduras A4 possuem 1.5 cm de espessura com um pendurador;
- Molduras A3 possuem 1.5 cm de espessura com um pendurador.

Informações adicionais:
- As cores podem variar de monitor para monitor (e celulares). O produto final pode ter pequenas diferenças de tonalidade ao chegar na sua casa.


Se você preferir, faça a sua compra em nossa loja na Shopee clicando aqui.

Foto Colorizada Virgulino Ferreira, Lampião

R$21,50
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Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, foi um dos mais famosos líderes do cangaço no Nordeste do Brasil. nasceu em 7 de julho de 1897, na cidade de Vila Bela, atualmente Serra Talhada, no estado de Pernambuco, e liderou seu próprio grupo de cangaceiros, espalhando o terror em cidades e fazendas durante os anos 1920 e 1930.

Filho de José Ferreira, um pequeno proprietário rural, e Maria Lopes, desde jovem Lampião teve contato com a realidade do sertão nordestino, marcada por dificuldades socioeconômicas e conflitos.

A vida de Lampião foi profundamente impactada pela morte de seu pai, ocorrida quando ele tinha apenas 11 anos de idade. Acredita-se que a morte do pai tenha sido resultado de um conflito com um fazendeiro local. Esse evento deixou uma marca profunda em Lampião, alimentando um forte sentimento de revolta e desejo de justiça.

Lampião é conhecido por sua habilidade em combate e por sua capacidade de escapar das forças policiais e militares que tentavam capturá-lo. Ele também é lembrado por sua cultura e tradições, incluindo o uso de roupas de couro e chapéus de couro, além de sua música e poesia.

Um cangaceiro era um membro de grupos armados que atuavam no sertão nordestino do Brasil durante o final do século XIX e início do século XX. Esses grupos, liderados por líderes carismáticos, como Lampião, eram compostos por bandoleiros e fora da lei que viviam uma vida nômade, geralmente em regiões de difícil acesso.

Eles eram temidos e respeitados por muitos, mas também eram perseguidos pelas autoridades e envolvidos em conflitos violentos com a polícia e outros bandos. O cangaço, estilo de vida dos cangaceiros, tornou-se parte importante da história e cultura do Nordeste brasileiro.

Em 28 de julho de 1938, Lampião e parte de seu bando foram emboscados e mortos em uma ação liderada por forças volantes, grupos policiais criados para combater o cangaço. O confronto ocorreu na Grota de Angico, em Sergipe, e resultou na morte de Lampião, sua companheira Maria Bonita e outros membros do bando.

A história de Lampião e do cangaço continua fascinando as pessoas até os dias de hoje, sendo retratada em livros, filmes e outras manifestações culturais. Lampião é lembrado tanto como um bandido cruel quanto como um símbolo de resistência e luta contra as desigualdades sociais no sertão nordestino.

Sua história é marcada por confrontos com a polícia e a busca por justiça social no sertão nordestino.

DETALHES DO PRODUTO

Disponível sem moldura em papel fotográfico brilhante 180g/m² com tinta pigmentada nos tamanhos:
A4 (29.7x21 cm)
A3 (42x29.7 cm)

Disponível com moldura em papel fotográfico brilhante 180g/m² com tinta pigmentada nos tamanhos:
Moldura Preta A4 (32x23.5 cm)
Moldura Branca A4 (32x23.5 cm)
Moldura Preta A3 (44x32 cm)
Moldura Branca A3 (44x32 cm)

As molduras são feitas com madeira de reflorestamento e laqueadas nas cores preta ou branca com fundo de Eucatex ou MDF. Não acompanham vidro e sim uma camada protetora leve de acetato:
- Molduras A4 possuem 1.5 cm de espessura com um pendurador;
- Molduras A3 possuem 1.5 cm de espessura com um pendurador.

Informações adicionais:
- As cores podem variar de monitor para monitor (e celulares). O produto final pode ter pequenas diferenças de tonalidade ao chegar na sua casa.


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